Uma musiquinha infantil pergunta ao coelhinho da Páscoa… “Coelhinho da Páscoa o que trazes pra mim? Um ovo, dois ovos, três ovos assim…” De uma forma lúdica, essa cantiga nos remete à forma como as atividades envolvidas na logística dos ovos de Páscoa ocorrem para que possamos receber e presentear
Encontramos hoje, no mercado, inúmeros produtos “inteligentes”. Alguns deles foram desenvolvidos para facilitar o trabalho doméstico. Fechaduras inteligentes, geladeiras conectadas à internet, condicionadores de ar controlados à distância ou por voz e cafeteiras programáveis, são apenas alguns dos exemplos de produtos disponíveis para facilitar a nossa vida.
Partindo dessa premissa, não seria o caso de pensarmos em como os armazéns do futuro podem se tornar inteligentes? Imagine que o cliente faça um pedido e esse seja imediatamente montado pelo armazém inteligente e despachado para o cliente. Será possível que isso venha a acontecer?
Nesse artigo discutimos de que forma a geolocalização de equipamentos pode ser utilizada como ferramenta para otimização da armazenagem em uma cadeia de suprimentos.
As operações de armazenagem e transporte são operações chaves em qualquer cadeia de suprimentos. As atividades envolvidas nessas operações são fundamentais para garantir o nível de serviço adequado aos clientes.
Esta é uma realidade em qualquer cadeia de suprimentos. Os estoques representam um desafio aos negócios da empresa, em função dos custos que podem estar a eles associados. Por outro lado, uma das finalidades em mantê-los é ter maior disponibilidade de produtos para entrega ao mercado. Mas afinal, por que
